top of page
Buscar

Primeiro encontro do Mulheres da Governança recebe pastora Ezenete Rodrigues

Atualizado: 30 de set. de 2022


Foto: Encontro Mulheres da Governança


Na sexta-feira (25.03), a Rede Governança Brasil (RGB) promoveu mais uma edição do projeto Mulheres da Governança. A coordenadora do Comitê Mulheres da Governança e procuradora do Estado de Pernambuco, Érika Lacet, conversou com a pastora Ezenete Rodrigues, que falou sobre sua trajetória, projetos sociais e atuação na RGB.


O bate papo foi transmitido, ao vivo, pelo canal do YouTube da RGB.


Durante a conversa, Lacet destacou os trabalhos sociais liderados pela pastora, entre eles o da “Estância Paraíso - Ministério Restaurando Vidas”, em Minas Gerais, que já recebeu mais de 50 mil pessoas do Brasil e exterior.


“É uma alegria poder compartilhar um pouco daquilo que faz parte da nossa vida e que é tão importante para nós. Tudo aquilo que a gente faz que beneficia a nossa existência queremos compartilhar com as pessoas. E foi isso que aconteceu com a minha vida, eu vir de uma história de doenças, enfermidades e muitas internações. Até que um dia os médicos disseram para minha família que não teria mais jeito para mim”, lembrou após ter sido desenganada pelos médicos e receber orações de outras pessoas.


A partir disso, a pastora deu início ao seu propósito com Deus de cuidar também das pessoas na restauração de problemas emocionais. “Quando olhamos para o céu, quando vemos que Deus cuida dos mínimos detalhes, a gente passa acreditar que há um ser tão poderoso, que pode mudar histórias. Foi crendo nisso que eu tomei a decisão de ajudar pessoas, acreditar que pode ter uma vida melhor...”, comentou.


Ezenete Rodrigues morava com o marido e o filho, em São Paulo, e acabou mudando para Belo Horizonte. E na cidade mineira começaram a fazer os atendimentos na Igreja Batista da Alagoinha e no Diante do Trono.


“Começamos os atendimentos e logo nasceu também o Diante do Trono. Um grupo que foi referência por vinte e poucos anos na nação. Passei a ser uma das líderes de oração desse grupo, dirigido pela Ana Paula Valadão. Começamos a viajar por todos os lugares, fizemos grandes ajuntamentos, tivemos uma multidão de gente cantando, alegrando e recebendo uma palavra de paz e amor esperança para prosseguir a vida”, lembrou.


Mesmo seguindo outras missões, a pastora tinha necessidade de restaurar vidas, assim como ela. Foi quando nasceu Estância Paraíso. “Desde então passamos a receber pessoas e assim ao longo dos anos. O projeto foi tomando uma grande proporção. As pessoas que chegavam até aqui voltavam para suas casas mudadas, transformadas, cheias de fé e esperança, que podia ir além. Por causa disso, outras pessoas começaram a vir”, ressaltou sobre o tratamento do retiro.


Outro projeto que a Ezenete Rodrigues falou é da Associação Servindo e Protegendo (ASSEP), programa social de apoio à família, crianças, adolescentes, idosos, mulheres e pessoas com necessidades especiais.


Érika Lacet questionou a pastora como ela consegue manter os projetos sociais, devido à dificuldade de captação de recursos. Segundo Rodrigues, grande parte dos recursos conta com diversos parceiros. “Se eu for olhar só na ASSEP, nós temos mais de 50 pessoas envolvidas para nos ajudar a fazer as pessoas felizes”, ressaltou.


Governança


Além dos projetos sociais, a pastora conversou com Lacet sobre o tema governança. Ela relatou sobre um almoço com embaixador da RGB, Augusto Nardes que apresentou o processo da governança. Rodrigues ficou encantada com o trabalho da RGB e com diversos temas tratados pela entidade. “Ele [Augusto Nardes] me convidou para fazer parte da RGB. Eu fiquei muito feliz e alegre”, comentou a pastora que faz parte do Comitê de Orações.


“Nosso papel é pedir a Deus para que cada comitê seja envolvido por ele para que aja com sabedoria e coisas certeiras, que não fiquemos atirando de um lado para o outro. Para vencer e buscar juntos aquilo que a nossa nação precisa”, enfatizou.


Enezete falou ainda sobre a pandemia, guerra da Rússia e Ucrânia, poder da gratidão e força feminina. “Precisamos ocupar o nosso espaço sem atropelar, sem achar que o outro não é importante. Todos nós somos importantes”, concluiu.




Assessoria de imprensa da RGB







Comments


bottom of page